Chega propõe mudança na política de habitação para OE2026

O líder do partido Chega, André Ventura, manifestou a sua intenção de que o Orçamento do Estado para 2026 (OE2026) represente uma verdadeira mudança na política de habitação. Em uma mensagem em vídeo enviada às redações, Ventura reagiu a um conjunto de medidas apresentadas pelo presidente do PSD e primeiro-ministro, Luís Montenegro, que visam dar um novo impulso à habitação em Portugal.

Ventura destacou a necessidade de um investimento significativo em habitação pública, especialmente para a classe média, que enfrenta dificuldades financeiras. “Precisamos de ajudar as pessoas para que as despesas que tenham com habitação possam deduzir mais no IRS. Aquilo que têm hoje para deduzir são migalhas, quando a despesa das famílias na habitação é uma brutalidade”, afirmou o líder do Chega.

Durante o encerramento da Universidade de Verão do PSD, em Castelo de Vide, Montenegro sublinhou que o desafio na área da habitação é enorme, mas que deve ser superado. Ele anunciou que, na próxima quinta-feira, será assinada uma linha de crédito de 1.300 milhões de euros com o Banco Europeu de Investimento (BEI) para promover a habitação acessível. Além disso, o Governo planeia criar uma ficha única digital que reunirá todos os documentos certificados dos imóveis e transferir património do Estado sem justificação de uso para a empresa Estamo.

André Ventura expressou concordância com algumas das propostas de Montenegro, especialmente no que diz respeito à redução da burocracia, mas considerou que as medidas são “absolutamente insuficientes”. O líder do Chega reiterou a sua posição de que o OE2026 deve refletir uma mudança significativa na política de habitação, enfatizando a importância de um apoio mais robusto para a classe média.

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A política de habitação continua a ser um tema central no debate político em Portugal, e as propostas apresentadas por Ventura e Montenegro podem influenciar as decisões futuras do Governo. Leia também: “Impacto das novas linhas de crédito na habitação acessível”.

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Fonte: ECO

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