A Condoroo, startup conhecida como o ‘ChatGPT dos condomínios’, está a acelerar a sua expansão, levando os seus serviços a 23 novas cidades em Portugal. Com o objetivo de gerir 500 condomínios até ao final do ano, a empresa promete revolucionar a forma como a gestão condominial é feita.
Rodrigo Bourbon, CEO e fundador da Condoroo, afirma que “a tecnologia permite-nos ter um processo duas ou três vezes mais eficiente em comparação com uma empresa de gestão tradicional”. Esta eficiência traduz-se em maior transparência nas contas, respostas mais rápidas às necessidades diárias e um acompanhamento disponível 24 horas por dia, sete dias por semana. Além disso, cada condomínio conta com a gestão personalizada de um gestor dedicado, que se mantém próximo dos condóminos.
As novas cidades que passam a ter acesso aos serviços da Condoroo incluem Aveiro, Braga, Barcelos, Bragança, Castelo Branco, Coimbra, Évora, Faro, Funchal, Guimarães, Leiria, Maia, Ponta Delgada, Portimão, Santarém, Setúbal, Torres Vedras, Valongo, Viana do Castelo, Vila Franca de Xira, Vila Nova de Famalicão, Vila Real e Viseu. Esta expansão representa um passo significativo para a startup, que já gere mais de 300 condomínios e espera atingir a meta de 500 até ao final do ano.
O modelo de operação da Condoroo é inovador, combinando assembleias digitais com vistorias em regime de self-service, orientadas pela própria empresa e realizadas por um administrador interno. Os condóminos têm acesso a informações atualizadas sobre o seu condomínio através de um canal de WhatsApp, onde podem consultar dados como o saldo e as últimas atas.
Atualmente, a Condoroo conta com uma equipa de 13 pessoas e está a recrutar para três posições: financial analyst, software engineer e operations analyst. Esta contratação é parte da estratégia da empresa para suportar o seu crescimento e a expansão dos serviços.
Com a chegada a estas novas cidades, a Condoroo reforça a sua posição no mercado da gestão de condomínios, oferecendo uma solução que promete ser mais eficiente e acessível. Leia também: “Como a tecnologia está a transformar a gestão de condomínios”.
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Fonte: ECO