O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, nomeou Dan Katz, até agora chefe de gabinete do secretário do Tesouro, para o cargo de vice-diretor-geral do Fundo Monetário Internacional (FMI). Esta promoção coloca Katz como o “número dois” na hierarquia do FMI, ao lado da diretora-gerente Kristalina Georgieva. A nomeação aguarda agora a confirmação do Conselho Executivo da organização.
Em comunicado, Georgieva destacou a importância do papel do FMI na promoção da estabilidade económica e financeira, especialmente em tempos de grandes transformações na economia global. “Dan acredita firmemente no importante papel que o Fundo desempenha em ajudar os países-membros”, afirmou a diretora-gerente. A sua habilidade em construir relacionamentos com diversas partes interessadas será, segundo Georgieva, um trunfo valioso para a organização.
Katz também expressou a sua visão sobre o FMI, afirmando que “o Fundo desempenha um papel indispensável no coração do sistema monetário internacional”. Tradicionalmente, a escolha do representante do FMI é feita por Washington e, posteriormente, endossada pelo diretor-gerente e pelo órgão regulador do FMI.
A nomeação de Katz sucede à saída de Gita Gopinath, que anunciou em julho que iria regressar à Faculdade de Economia da Universidade de Harvard. Esta mudança na liderança do FMI reflete a contínua influência dos Estados Unidos na organização, que tem um papel crucial na gestão das economias globais.
O novo vice-diretor-geral do FMI terá a responsabilidade de colaborar na formulação de políticas que visem a estabilidade económica global e o apoio aos países em dificuldades financeiras. A sua experiência no Tesouro dos EUA poderá ser determinante para enfrentar os desafios económicos que se avizinham.
Leia também: O impacto das políticas do FMI na economia global.
vice-diretor-geral do FMI vice-diretor-geral do FMI vice-diretor-geral do FMI vice-diretor-geral do FMI Nota: análise relacionada com vice-diretor-geral do FMI.
Leia também: Iniciativa Liberal opõe-se à proposta de Chat Control em Bruxelas
Fonte: ECO