Trump no Reino Unido: protestos e acordos económicos em destaque

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e a primeira-dama, Melania Trump, iniciaram a sua visita de Estado ao Reino Unido com uma série de cerimónias protocolares. Durante o primeiro dia, o casal foi acompanhado pelo rei Carlos III, pela rainha consorte Camila e pelo príncipe herdeiro William. No entanto, a recepção não foi apenas de pompa e circunstância, pois muitos britânicos expressaram o seu descontentamento nas ruas de Londres e nos arredores do castelo de Windsor.

A visita de Trump no Reino Unido foi marcada por um forte protesto organizado pela Coligação Stop Trump. Milhares de pessoas reuniram-se no centro de Londres, segurando cartazes que denunciavam várias questões políticas, desde a crise climática até ao racismo. Os manifestantes expressaram a sua frustração com as políticas da Casa Branca e a sua oposição à presença de Trump no cenário internacional. Cartazes com mensagens como “faça os poluidores pagarem” e “parem Trump, parem o fascismo” foram comuns entre os protestantes.

Enquanto isso, a comitiva de Trump estava focada em questões económicas e de defesa, preparando acordos que deverão ser anunciados durante a visita. Segundo a imprensa norte-americana, os dois países planeiam revelar mais de 10 mil milhões de dólares em acordos económicos, com ênfase em tecnologias e energia. Espera-se que os governos dos EUA e do Reino Unido selam um acordo comercial que abrange uma nova parceria científica e tecnológica, cooperação em energia nuclear civil e avanços na tecnologia de defesa.

O príncipe e a princesa de Gales tiveram uma breve reunião com Trump e Melania, que foi descrita como calorosa e amigável. Durante o dia, os convidados assistiram a exibições aéreas e a bandas militares, que fazem parte da tradição britânica de receber dignitários. No entanto, essa atmosfera festiva contrastou fortemente com as manifestações que ocorreram nas ruas, onde muitos britânicos mostraram a sua oposição às políticas de Trump.

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Os protestos foram uma clara demonstração do descontentamento popular, não apenas em relação a Trump, mas também em relação ao governo britânico, liderado por Keir Starmer. Os manifestantes expressaram a sua exasperação com a influência de Trump no mundo e o impacto das suas decisões políticas.

A visita de Trump no Reino Unido, portanto, não se limitou a cerimónias e acordos. Ela também serviu como um palco para a expressão de descontentamento e resistência por parte de muitos cidadãos britânicos. Leia também: O impacto das políticas de Trump na economia global.

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Fonte: Sapo

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