Um recente estudo do Banco de Portugal indica que os reformados em Portugal viram o seu poder de compra aumentar, em média, 9,8% ao longo da última década. Este crescimento é particularmente significativo, considerando o contexto de austeridade que se viveu durante o período da troika, onde muitos pensionistas enfrentaram cortes e congelamentos nas suas pensões.
O estudo revela que, se apenas fossem aplicadas as regras de atualização previstas na lei, os pensionistas do regime geral da Segurança Social teriam enfrentado uma perda real de cerca de 0,6% no valor das suas pensões. No entanto, desde 2015, os cortes impostos durante o período de ajustamento foram progressivamente levantados. Além disso, foram introduzidos vários benefícios que contribuíram para o aumento do poder de compra dos reformados.
Este aumento do poder de compra reformados é um reflexo das políticas implementadas nos últimos anos, que visam melhorar a situação financeira dos pensionistas. Com a recuperação económica, muitos reformados têm beneficiado de aumentos nas suas pensões, o que lhes permite ter uma melhor qualidade de vida.
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Em suma, o poder de compra dos reformados em Portugal tem vindo a aumentar de forma consistente, o que representa uma boa notícia para esta faixa etária da população. Este crescimento é um sinal positivo, especialmente após anos de dificuldades económicas e sociais.
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Fonte: ECO