A Druni, uma das principais empresas de perfumaria e cosmética de Espanha, acaba de abrir a sua primeira loja física em Portugal. Localizada no Península Boutique Center, no Porto, esta nova loja representa um investimento de um milhão de euros e a criação de 12 novos postos de trabalho.
A entrada da Druni no mercado português é parte de um plano de expansão ambicioso, que prevê a abertura de mais quatro lojas até ao final de 2025. O objetivo a longo prazo é estabelecer uma rede de mais de 25 lojas em todo o país até 2028. Segundo a empresa, “a entrada no mercado português representa um passo estratégico na sua expansão internacional”, permitindo levar o seu conceito de sucesso a novos consumidores e reforçar a sua competitividade num mercado cada vez mais globalizado.
O comunicado da Druni destaca que “Portugal representa um mercado dinâmico e em crescimento, com forte afinidade cultural e de consumo com Espanha”. Esta abertura surge após o lançamento do canal online da Druni em Portugal, que ocorreu no final de 2024. A empresa acredita que a sinergia entre o retalho físico e o comércio digital será fundamental para o seu crescimento. O comércio digital está a ganhar cada vez mais importância nas vendas totais da Druni, que já é líder em Espanha.
Bernardo Casp, CEO da Druni, afirmou que “este passo reflete o nosso compromisso com um crescimento sustentado, expandindo a nossa proposta de valor e oferecendo ao consumidor português uma experiência de compra diferenciada”. A loja no Porto, com uma área de 500 m2, apresenta um portefólio alargado de produtos, incluindo perfumaria, cosmética, maquilhagem, cabelo, parafarmácia e higiene pessoal. A Druni garante que os clientes poderão encontrar marcas premium e exclusivas, sempre a preços competitivos.
A abertura da primeira loja física da Druni em Portugal é um marco importante para a empresa, que combina a sua experiência no setor com o know-how do seu acionista MC no mercado português. Com planos de expansão ambiciosos, a Druni está pronta para conquistar o coração dos consumidores portugueses.
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Fonte: Sapo
