O número de desempregados registados nos centros do Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP) apresentou uma redução de 2,6% em setembro de 2025, comparado com o mesmo mês do ano anterior. De acordo com os dados divulgados pelo IEFP, atualmente existem 302.600 pessoas inscritas, o que representa uma diminuição de cerca de oito mil indivíduos em relação a setembro de 2024.
No final de setembro, a situação do desemprego em Portugal revelou que 302.600 pessoas estavam registadas nos serviços de emprego, conforme indicado na nota publicada pelo IEFP. Este número é inferior ao verificado em setembro de 2024, com uma redução de 8.149 desempregados.
Embora a comparação anual mostre uma descida, o IEFP também reportou um ligeiro aumento de 962 desempregados (+0,3%) em relação ao mês anterior, agosto de 2025. Este crescimento é um sinal de que, apesar da tendência de descida, ainda existem flutuações mensais a considerar.
Analisando as diferentes regiões do país, o desemprego registado pelo IEFP diminuiu em várias áreas, como na região Norte (-0,7%), Lisboa e Vale do Tejo (-6,6%), Açores (-10,9%) e Madeira (-18,5%). No entanto, houve um aumento no desemprego na região Centro (+0,8%), Alentejo (+7,3%) e Algarve (+0,8%).
Em comparação com agosto, o número de desempregados também recuou em Lisboa e Vale do Tejo (-2,8%) e Açores (-0,2%), mas subiu nas restantes regiões. No Norte, o aumento foi de 1,1%, no Centro de 1,8%, no Alentejo de 6,2%, no Algarve de 8,2% e na Madeira de 0,5%.
No que diz respeito aos setores de atividade, o IEFP revelou que o desemprego diminuiu em todas as áreas. No setor agrícola, a redução foi de 2,8%, enquanto nos serviços a quebra foi mais significativa, atingindo 11,7%. O setor secundário também registou um recuo de 3,4%.
Além disso, o IEFP informou que, no final de setembro de 2025, existiam 18.799 ofertas de emprego por satisfazer em todo o país. Este número representa um aumento significativo de 57,3% em relação ao ano anterior e uma ligeira subida de 0,2% face ao mês anterior.
Os dados sobre o desemprego em Portugal indicam uma tendência positiva, mas é importante continuar a monitorizar as variações mensais e regionais. Leia também: O impacto das políticas de emprego no mercado laboral.
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Fonte: ECO





