No último fim de semana, altos responsáveis dos Estados Unidos e da China reuniram-se na Malásia e conseguiram alcançar um acordo preliminar que se centra principalmente nas tarifas comerciais. O Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, indicou que a ameaça da Casa Branca de impor tarifas adicionais de 100% pode não ser concretizada, o que traz algum alívio aos mercados.
Após a notícia do acordo, os índices bolsistas reagiram positivamente. O Dow Jones Industrial Average registou um aumento de 337 pontos, ou 0,7%, enquanto o S&P 500 subiu 1,2% e o Nasdaq Composite teve um ganho de 1,9%. Esta recuperação dos mercados reflete a expectativa de que as tensões comerciais entre as duas potências possam ser reduzidas.
O analista de política de Washington da Raymond James, Ed Mills, comentou sobre a reunião entre Donald Trump e Xi Jinping que está agendada para Busan. Mills acredita que podemos esperar uma nova ronda de suspensão de tarifas e uma desescalada em questões como os controles de exportação de terras raras. Segundo ele, as ações escalonadas que ocorreram nas últimas semanas devem ser vistas como uma forma de ganhar vantagem nas negociações, em vez de um desejo real de aumentar as tensões.
Este acordo preliminar entre os EUA e a China é um sinal positivo para as economias de ambos os países, que têm enfrentado desafios significativos devido às tarifas e à guerra comercial. A possibilidade de um ambiente comercial mais estável pode beneficiar não só os mercados financeiros, mas também as empresas que dependem do comércio internacional.
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Fonte: Yahoo Finance





