O LinkedIn começou a utilizar, a partir de hoje, dados dos seus utilizadores para treinar o seu modelo de inteligência artificial (IA). Esta decisão, já anunciada anteriormente, permite que a plataforma utilize informações de perfis, currículos e publicações para melhorar a sua IA. No entanto, os utilizadores têm à sua disposição várias opções para impedir a recolha dos seus dados.
Para aqueles que preferem não ter os seus dados utilizados para o treino da IA, existe um formulário que permite solicitar a exclusão de informações já processadas. Isto inclui tudo o que foi escrito ou partilhado na rede social. Os utilizadores podem aceder a este formulário diretamente na plataforma.
Além disso, há uma segunda forma de proteger a privacidade. Os utilizadores podem desativar a opção que permite ao LinkedIn usar os seus dados para treinar a IA. Para isso, devem aceder à sua conta, entrar nas configurações e selecionar a secção “privacidade dos dados”. Aí, encontrarão a opção “dados para aprimoramento da IA generativa”, onde poderão desativar a utilização dos seus dados para este fim. É importante notar que, por padrão, esta opção está ativada, sendo necessário desativá-la manualmente.
O LinkedIn não é o único a seguir esta tendência. Outras redes sociais, como a Meta, que detém o Facebook e Instagram, também começaram a utilizar dados pessoais para treinar modelos de IA, oferecendo aos utilizadores a possibilidade de recusar essa utilização.
Os dados do LinkedIn são valiosos para o desenvolvimento de IA, mas a privacidade dos utilizadores deve ser uma prioridade. É fundamental que cada um saiba como proteger as suas informações e tenha consciência das opções disponíveis. Leia também: “Como proteger a sua privacidade nas redes sociais”.
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Fonte: ECO





