O Mais Sindicato, ligado à UGT, defende que os bancários devem participar na greve geral marcada para o dia 11 de dezembro. O objetivo é manifestar a sua rejeição às alterações à legislação laboral propostas pelo Governo, que, segundo o sindicato, irão “prejudicar gravemente” os trabalhadores do setor.
Em comunicado, o Mais Sindicato sublinha que as mudanças na legislação laboral são tão preocupantes que mereceram um “Rotundo Não” da UGT, uma posição que o sindicato apoia plenamente. “As medidas que o Governo pretende implementar são altamente penalizadoras e representam um retrocesso significativo nos direitos dos trabalhadores”, afirmam.
Os bancários enfrentam já uma realidade laboral difícil, agravada pela automação e pela crescente utilização da Inteligência Artificial. O Mais Sindicato alerta que a reforma laboral poderá trazer um novo conjunto de desafios, aumentando o risco de desemprego de forma fácil e barata. “A situação atual já é complicada, e estas alterações só vão piorar”, adverte.
Entre as medidas que o sindicato considera mais prejudiciais estão as mudanças na contratação coletiva, no despedimento ilícito, no banco de horas e no outsourcing. Estas alterações, segundo o Mais Sindicato, terão um impacto negativo significativo na vida dos trabalhadores do setor bancário.
“O Mais Sindicato, enquanto maior sindicato do setor financeiro, está em sintonia com a UGT e repudia estas medidas, que agravam ainda mais as relações laborais”, conclui o comunicado. A adesão à greve geral é vista como uma forma de os bancários se unirem contra as mudanças que consideram injustas e prejudiciais.
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Fonte: ECO





