O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou no último sábado que a sua proposta de paz na Ucrânia, destinada a pôr fim ao conflito com a Rússia, não é a versão final. Esta afirmação surge num momento em que a Ucrânia e os aliados europeus dos EUA consideram que o plano pode servir como uma base para futuras negociações, embora reconheçam que ainda precisa de “trabalho adicional”.
Trump sublinhou a urgência de encerrar a guerra, afirmando: “A guerra precisa acabar de uma forma ou de outra”. No entanto, quando questionado se a proposta apresentada era a sua oferta final, respondeu negativamente. Esta incerteza levanta questões sobre a viabilidade do plano e a sua aceitação por parte da Ucrânia.
Os líderes europeus e de outras nações ocidentais estão a trabalhar para encontrar uma resposta coordenada à exigência de Trump, que estipula que a Ucrânia deve aceitar a sua proposta de paz de 28 pontos até quinta-feira. Esta pressão pode complicar ainda mais as negociações, uma vez que a Ucrânia procura garantir a sua soberania e integridade territorial.
A proposta de paz na Ucrânia, embora vista como um passo em frente, ainda carece de consenso e ajustes. As partes envolvidas reconhecem que o diálogo é essencial para alcançar uma solução duradoura. A situação continua a evoluir, e as reações à proposta de Trump serão cruciais para o futuro das negociações.
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Fonte: ECO
