Aliança Democrática desce e aproxima-se do PS e Chega

A Aliança Democrática (AD) viu as suas intenções de voto diminuírem, segundo o barómetro mensal de novembro da Intercampus, realizado para o Jornal de Negócios, Correio da Manhã e CMTV. Embora ainda lidere com 23,4%, a diferença em relação aos principais partidos da oposição, o Partido Socialista (PS) e o Chega, está a encurtar. O PS regista 22,6% e o Chega 21,2%, o que coloca os três partidos em empate técnico, dado que a margem de erro da sondagem é de 4%.

O estudo indica que os três principais partidos com representação parlamentar sofreram uma queda nas intenções de voto em novembro, em comparação com o mês anterior. A maior descida foi da AD, que perdeu 2,9 pontos percentuais. Este resultado pode estar relacionado com a contestação em torno das recentes alterações à lei laboral. O PS e o Chega também registaram descidas, com perdas de 1,3 e 1,7 pontos percentuais, respetivamente.

Por outro lado, a Iniciativa Liberal e o Livre, embora ainda distantes nas intenções de voto, conseguiram aumentar os seus números. A Iniciativa Liberal subiu para 7,2%, enquanto o Livre alcançou 5,8%, representando um aumento de 0,6 e 0,7 pontos percentuais, respetivamente, em relação a outubro.

Apesar da descida nas intenções de voto, Luís Montenegro, líder da AD, manteve uma avaliação de 2,9 pontos numa escala de 0 a 5. José Luís Carneiro, do PS, também subiu para 2,9 pontos, enquanto Rui Tavares, do Livre, se mantém próximo com 2,8 pontos.

Na avaliação das instituições, o Banco de Portugal, agora sob a liderança de Álvaro Santos Pereira, registou um aumento de 0,2 pontos, atingindo 3,2%. O Supremo Tribunal de Justiça e a Procuradoria-Geral da República também subiram 0,2 pontos, alcançando 3 pontos. O Presidente da República, por sua vez, continua a ter uma avaliação de 2,9 pontos, mantendo-se em quinto lugar, longe da popularidade de outros tempos.

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Leia também: as implicações das alterações à lei laboral nas intenções de voto.

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Fonte: ECO

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