A União Geral de Trabalhadores (UGT) manifestou a sua satisfação pela disposição do Governo em abrir um canal de negociação, mas reafirmou que a greve programada se mantém. Esta posição surge num momento em que as tensões laborais estão em alta, e a UGT considera que é fundamental garantir os direitos dos trabalhadores.
O secretário-geral da UGT, Carlos Silva, sublinhou que, apesar do reconhecimento da vontade do Executivo em dialogar, as reivindicações dos trabalhadores não podem ser ignoradas. A UGT tem estado em negociações com o Governo sobre questões que afetam diretamente a vida dos trabalhadores, como aumentos salariais e condições de trabalho.
A decisão de manter a greve foi tomada após uma avaliação cuidadosa da situação. O sindicato acredita que a pressão através da greve é necessária para que as reivindicações sejam ouvidas e atendidas. Carlos Silva afirmou que a UGT está disposta a continuar a dialogar, mas que a luta pelos direitos dos trabalhadores não pode ser adiada.
A UGT tem vindo a mobilizar os seus associados para a greve, que se prevê que tenha um impacto significativo em vários setores. A expectativa é que a adesão dos trabalhadores seja elevada, o que poderá forçar o Governo a reconsiderar a sua posição nas negociações.
A situação é complexa e envolve múltiplos fatores, incluindo a atual conjuntura económica do país, que tem gerado preocupações entre os trabalhadores. A UGT apela à solidariedade de todos os trabalhadores e à união em torno das suas causas.
Leia também: O impacto das greves na economia nacional.
A UGT reafirma que a luta pelos direitos dos trabalhadores é uma prioridade e que a greve é uma ferramenta legítima para alcançar melhores condições laborais. A organização sindical continuará a acompanhar de perto as negociações com o Governo e a mobilizar os seus associados para garantir que as suas vozes sejam ouvidas.
Leia também: Fundo inovador para florestas tropicais na COP30
Fonte: Sapo
