O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, manifestou hoje a sua preocupação com a crescente dificuldade de voos na Venezuela, especialmente para a diáspora. Apesar da gravidade da situação, o governante rejeitou a ideia de que se trate de um cenário alarmante.
Durante uma reunião ministerial na sede da NATO, em Bruxelas, Rangel afirmou que “as informações que temos não indicam qualquer alarme”. O ministro sublinhou que a vida em Caracas continua a decorrer normalmente, embora a escassez de voos disponíveis possa ter um impacto significativo na vida quotidiana dos cidadãos e da diáspora.
“Estamos preocupados com a maior dificuldade de voos, porque isso afeta diretamente a vida do dia-a-dia. No entanto, ainda existem formas de entrar e sair da Venezuela”, explicou Paulo Rangel. Esta afirmação reflete a necessidade de garantir a mobilidade dos cidadãos, que depende fortemente da disponibilidade de voos.
Além disso, o ministro abordou a questão de uma possível intervenção terrestre dos Estados Unidos na Venezuela, apelando a uma “resolução pacífica deste diferendo”. Rangel enfatizou que a situação atual deve ser tratada com cautela, especialmente considerando as alegações de Washington sobre o tráfico de estupefacientes.
O governante expressou também a esperança de que a Venezuela consiga restabelecer uma ordem democrática e institucional normal, o que poderá facilitar a melhoria das condições de vida e a normalização das ligações aéreas.
A dificuldade de voos na Venezuela é um tema que merece atenção, não apenas pela sua relevância para a diáspora, mas também pelo impacto que pode ter nas relações internacionais e na estabilidade da região.
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Fonte: Sapo





