O Natal é uma época de celebração, mas também de excessos e compras impulsivas. Muitas famílias acabam por gastar mais do que planeavam, oferecendo presentes que rapidamente caem no esquecimento. Para contrariar esta tendência, os presentes solidários surgem como uma alternativa valiosa, pois não só proporcionam um significado especial, como também ajudam a apoiar diversas causas sociais.
Neste guia, apresentamos várias opções de presentes solidários disponíveis em 2025, organizados por categorias para facilitar a sua escolha. Descubra onde comprar, os preços e as causas que cada prenda apoia.
Para as crianças, há várias opções que combinam diversão e solidariedade. Por exemplo, o livro “Um Dia Bom”, um álbum ilustrado que celebra a esperança, tem um donativo de 1 euro e custa a partir de 10,43 euros, apoiando crianças e jovens com cancro. Outra opção são as garrafas térmicas coloridas das Aldeias de Crianças SOS, que custam 10 euros e ajudam o acolhimento familiar.
Os adultos também podem encontrar presentes solidários que fazem a diferença. A Ajuda de Mãe oferece cabazes de Natal com artigos ReUse, com preços que variam entre 20 e 45 euros, ajudando mães em situações vulneráveis. A Associação Salvador disponibiliza garrafas e tote bags solidárias, com receitas que apoiam a inclusão de pessoas com deficiência motora.
Além disso, a Calzedonia lançou uma campanha solidária, onde as meias de Natal estão disponíveis a partir de 6 euros, com parte das receitas a reverter para a Liga dos Bombeiros Portugueses. A Fundação LIGA também apresenta um catálogo diversificado de presentes solidários, com opções a partir de 3 euros.
Os presentes solidários não só ajudam a organizar melhor o orçamento de Natal, como também promovem um consumo consciente. Ao definir um número de pessoas a presentear e um valor máximo por prenda, é possível evitar compras por impulso e garantir que cada presente tem um impacto positivo. Em vez de multiplicar pequenos presentes que podem não ser utilizados, concentre-se em ofertas que realmente fazem a diferença.
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Fonte: Doutor Finanças
