A bolsa de Lisboa, representada pelo índice PSI, terminou a semana em terreno negativo, com uma descida de 0,29%, fixando-se nos 7.704,09 pontos. Este desempenho negativo foi impulsionado principalmente pela Altri, que liderou as perdas com uma queda de 2,31%, encerrando a sessão a 4,855 euros.
Outras empresas que contribuíram para a desvalorização do PSI foram a Corticeira Amorim, que registou uma perda de 1,76%, fechando a 7,25 euros, e a Galp, que desceu 1,04% para 15,70 euros. A EDP também não escapou às perdas, com uma descida de 0,94%, fixando-se nos 3,780 euros. A Jerónimo Martins e a Sonae seguiram a tendência, com quedas de 0,93% e 0,15%, respetivamente.
Em contraste, o BCP destacou-se ao subir 1,33%, alcançando 0,7296 euros. A NOS e a Mota-Engil também tiveram desempenhos positivos, com aumentos de 0,79% e 0,56%, respetivamente. Os CTT e a Ibersol seguiram a mesma linha, com ganhos de 0,53% e 0,48%.
As principais praças europeias apresentaram um desempenho misto. O CAC40 francês registou uma ligeira descida de 0,01%, enquanto o Ibex35 espanhol subiu 0,68%. Segundo Ramiro Loureiro, analista de mercados do Millennium Investment Banking, as bolsas europeias mostraram um certo desânimo durante a tarde, resultando numa divisão entre os ganhos do Ibex e as perdas do PSI. Este dia foi marcado por um volume de transações acima do habitual, devido ao “triple-witching day”, que coincide com o vencimento de opções de futuros e índices de ações.
No mercado do petróleo, o preço do barril de WTI caiu 1,01%, fixando-se em 62,92 dólares, enquanto o Brent desceu 1,07%, para 66,71 dólares. O gás natural também registou uma queda de 1,50%, estabelecendo-se nos 2,895 dólares.
No mercado cambial, o euro desvalorizou 0,33% face ao dólar, situando-se nos 1,1748 dólares. Esta situação reflete as tensões e incertezas que continuam a afetar os mercados internacionais.
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PSI PSI Nota: análise relacionada com PSI.
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Fonte: Sapo
