O primeiro-ministro Luís Montenegro apresentou uma nova “política de choque” destinada a facilitar o acesso à habitação a preços moderados. Uma das principais medidas anunciadas é o aumento das deduções de despesas com rendas, que promete beneficiar muitos inquilinos em Lisboa.
Montenegro introduziu o conceito de renda “moderada”, fixando um limite de 2.300 euros. Os contratos de arrendamento que não ultrapassarem este valor terão uma redução significativa na taxa de IRS aplicada, que passará de 25% para apenas 10%. Esta alteração visa aliviar a carga fiscal sobre os inquilinos e incentivar a procura por habitação a preços mais acessíveis.
Além disso, Carlos Moedas, atual presidente da Câmara de Lisboa e recandidato ao cargo, comentou que está a aguardar os resultados das investigações relacionadas com o Elevador da Glória, um tema que tem gerado bastante discussão na cidade. Moedas acredita que a nova política de rendas pode ser um passo importante para resolver a crise habitacional em Lisboa.
As deduções de rendas são uma ferramenta essencial para ajudar as famílias a equilibrar os seus orçamentos, especialmente em tempos de inflação e aumento do custo de vida. Com a nova proposta, espera-se que mais pessoas consigam encontrar habitação sem comprometer a sua estabilidade financeira.
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As deduções de rendas podem ser um fator decisivo para muitos inquilinos que estão a lutar para manter as suas casas. Com esta política, o governo procura não só apoiar os cidadãos, mas também estimular o mercado imobiliário, que tem enfrentado desafios significativos nos últimos anos.
Em suma, a proposta de Luís Montenegro para aumentar as deduções de rendas é uma tentativa de abordar a crise habitacional em Lisboa de forma eficaz. O sucesso desta política dependerá da sua implementação e da resposta do mercado, mas é um passo na direção certa para muitos que buscam uma habitação digna e acessível.
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Fonte: ECO