Os Estados Unidos estão a intensificar a pressão sobre o grupo dos sete países mais ricos do mundo (G7) para que sejam impostas sanções rigorosas ao petróleo russo. Donald Trump, ex-presidente dos EUA, manifestou a sua determinação em forçar Vladimir Putin a pôr fim à guerra na Ucrânia, afirmando que a sua paciência está a “terminar rapidamente”.
Em declarações recentes, Trump afirmou: “Vou impor sanções muito duras a bancos e ao petróleo, além de tarifas.” A proposta dos EUA inclui a criação de uma estrutura legal que permita utilizar os ativos russos apreendidos para financiar a defesa da Ucrânia. Presentemente, existem cerca de 300 mil milhões de dólares em ativos russos confiscados, a maior parte dos quais se encontra na Europa.
O mercado do petróleo também está a reagir a estas tensões. O barril de Brent registou um aumento de quase 2% durante o dia, embora tenha terminado com uma valorização inferior a 1%, situando-se perto dos 67 dólares. A administração de Washington está a pressionar os países europeus a utilizarem os bens confiscados para aumentar a pressão sobre Moscovo, com o intuito de fornecer empréstimos à Ucrânia.
Os ministros das Finanças do G7 têm uma reunião marcada para esta sexta-feira, onde discutirão formas de intensificar a pressão sobre a Rússia. As propostas dos EUA sugerem tarifas que variam entre 50% e 100% sobre as importações de petróleo russo provenientes da China e da Índia, bem como outras medidas restritivas às importações e exportações de energia russa.
A situação continua a evoluir, e a comunidade internacional observa atentamente as decisões do G7. Leia também: O impacto das sanções económicas na Rússia.
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Fonte: Sapo