Stephen Miran defende a independência do banco central dos EUA

Stephen Miran, o candidato nomeado por Donald Trump para o cargo de governador da Reserva Federal dos Estados Unidos, destacou a importância da independência do banco central em declarações feitas ao Senado. Durante a sua apresentação ao Comité Bancário do Senado, Miran afirmou que “a independência da política monetária é um elemento crítico para o seu sucesso”. Esta afirmação vem num momento em que a confiança na capacidade do banco central de agir sem pressões externas é mais crucial do que nunca.

A independência do banco central é um princípio fundamental que garante que as decisões de política monetária sejam tomadas com base em análises económicas e não em interesses políticos. Miran sublinhou que a autonomia do banco é essencial para manter a estabilidade económica e para a eficácia das suas intervenções no mercado. A sua posição reflete uma visão partilhada por muitos economistas, que acreditam que a interferência política pode comprometer a capacidade do banco central de controlar a inflação e promover o crescimento económico.

Além disso, Miran enfatizou que a independência do banco central deve ser protegida, especialmente em tempos de incerteza económica. A sua nomeação e a defesa da independência do banco central são vistas como um sinal de que a administração Trump pretende manter uma linha de continuidade nas políticas monetárias, mesmo em face de pressões políticas.

Os membros do Senado ouvirão atentamente as suas declarações, uma vez que a independência do banco central é frequentemente um tema de debate aceso. A capacidade da Reserva Federal de agir de forma independente é frequentemente testada, especialmente em períodos de crise económica, onde as decisões rápidas e eficazes são necessárias.

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Em suma, a defesa de Stephen Miran da independência do banco central é um ponto central da sua nomeação e poderá ter um impacto significativo nas futuras decisões de política monetária nos Estados Unidos. A forma como o Senado reagirá a esta posição poderá moldar o futuro da política económica do país.

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Fonte: CNBC

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