O ativista conservador Charlie Kirk, de 31 anos, faleceu após ser baleado durante um evento na Universidade de Utah Valley. Kirk, que se destacou como uma voz influente entre a juventude pró-Trump nos Estados Unidos, participava de uma reunião pública quando foi atingido por um tiro.
Donald Trump foi o primeiro a confirmar a morte de Charlie Kirk, expressando a sua tristeza nas redes sociais. “O grande, e até legendário, Charlie Kirk, morreu. Ninguém compreendia melhor ou tinha o coração da juventude como o Charlie”, escreveu o presidente dos EUA na plataforma Truth Social. Antes do trágico incidente, Trump havia pedido a todos que rezassem por Kirk, descrevendo-o como “um grande tipo, de cima a baixo. Deus o abençoe!”.
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o momento em que Kirk, sentado sob uma tenda ao ar livre, pousou o microfone antes de ser baleado na região do pescoço. O autor do disparo permanece em fuga, e as autoridades estão a investigar o caso.
Charlie Kirk fundou a Turning Point USA aos 18 anos, uma organização dedicada à promoção de políticas conservadoras em escolas e universidades. Ele era um defensor do livre porte de armas nos EUA e, em 2023, chegou a afirmar que as mortes resultantes de tiroteios eram um preço a pagar para garantir a segunda Emenda da Constituição dos EUA.
A morte de Charlie Kirk levanta questões sobre a segurança em eventos públicos e o clima político nos Estados Unidos. O ativista era uma figura polarizadora, mas a sua influência na juventude conservadora era inegável. A sua perda será sentida por muitos que o viam como um líder e defensor dos valores que promovia.
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Fonte: ECO