A AVM Advogados anunciou a integração de três novas advogadas na sua equipa, com o objetivo de fortalecer a sua presença no mercado e diversificar as competências oferecidas aos clientes. As novas profissionais são Catarina Pinto Morais, Francisca Almeida Ferreira e Patrícia Gomes de Almeida, que trarão consigo uma vasta experiência nas suas áreas de especialização.
Catarina Pinto Morais regressa à AVM Advogados após 15 anos, onde já havia colaborado como advogada associada. Com duas décadas de experiência, Catarina é uma especialista nas áreas de direito societário, investimento e imobiliário. A sua experiência anterior e o seu conhecimento profundo do mercado português e angolano serão um ativo valioso para a sociedade.
Por sua vez, Patrícia Gomes de Almeida, que também conta com mais de 20 anos de carreira, irá dividir o seu tempo entre os escritórios de Luanda e Lisboa. A sua experiência abrange várias áreas, incluindo direito societário, civil, investimento, infraestruturas, construção, energia e recursos naturais. A sua entrada como Advogada Associada Sénior promete enriquecer a oferta da AVM Advogados.
Francisca Almeida Ferreira, a terceira nova adição, foi contratada como advogada associada. Com um perfil focado nas áreas de direito civil, imobiliário, empresarial e imigração, Francisca traz uma nova perspetiva à equipa, contribuindo para a diversificação das competências da AVM Advogados.
Segundo um comunicado da firma, “estas contratações visam fortalecer a equipa e impulsionar a estratégia de desenvolvimento da sociedade, trazendo novas competências e perspetivas”. A AVM Advogados destaca que as novas advogadas não só possuem habilidades técnicas, mas também um alinhamento com a missão e os valores da empresa. A chegada destas profissionais é vista como um valioso contributo para a prestação de um serviço de excelência aos clientes.
Com estas adições, a AVM Advogados reafirma o seu compromisso em oferecer um serviço jurídico de alta qualidade, adaptando-se às necessidades do mercado e dos seus clientes. Leia também: “O impacto das novas contratações no setor jurídico”.
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Fonte: ECO





