A candidatura de Mário Centeno ao cargo de vice-presidente do Banco Central Europeu (BCE) deu um passo significativo na última quarta-feira, com a formalização do processo durante a reunião do Eurogrupo. O ex-governador do Banco de Portugal apresenta um currículo robusto e uma ambição clara de alcançar este prestigiado cargo. Nos últimos meses, Centeno tem trabalhado para fortalecer uma rede de contactos e angariar apoios a nível europeu, preparando-se para um eventual avanço na sua candidatura.
Recentemente, o Banco de Portugal publicou o Boletim Notas e Moedas 2025, onde sublinha a importância do numerário como uma rede de segurança numa economia cada vez mais digitalizada e dependente de infraestruturas críticas. Este relatório pode ser visto como um reflexo da visão de Centeno sobre a necessidade de manter um equilíbrio entre a inovação financeira e a segurança económica.
O apoio do governo português à candidatura de Mário Centeno ainda não foi oficialmente confirmado, mas a expectativa é que o executivo possa manifestar-se a favor, dada a relevância do cargo e a experiência do ex-governador. A sua candidatura poderá influenciar não apenas a política monetária da zona euro, mas também a posição de Portugal no contexto europeu.
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Mário Centeno Mário Centeno Mário Centeno Nota: análise relacionada com Mário Centeno.
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Fonte: ECO
